domingo, 31 de maio de 2009

links amigos

Depois de uma tentativa frustrada de mudar o layout do blog, perdi todos os links amigos que ficavam aí do lado. Mas agora estou, aos poucos, conseguindo lembrar dos que já estavam lá e colocando outros novos.

Portanto, amigos, me ajudem a refrescar a memória e me mandem seus links, ok? Valheu! :)
sexta-feira, 29 de maio de 2009

100 melhores falas do cinema

Descobri via @andremaiapp, no Twitter, um videozinho bem bacana com as 100 melhores falas do cinema, em 200 segundos. Tem bastante coisa legal e resolvi caçar as minhas favoritas lá no meio. Deu um pouco de trabalho, mas acabei selecionando 30 que eu considero inesquecíveis! No vídeo, assim como neste post, eles estão separados por gêneros. Não preciso nem dizer que as favoritas, entre as favoritas, são as dos romances, né? rs... E gostaria de agradecer ao imdb por ajudar a refrescar a minha memória! Entre parenteses, os meus comentários.

Prontos?? Vamos lá!!



Comédia:
7- O grito do Macaulay Culkin em Esqueceram de mim 1
13 - Mom, the meatloaf!! (Will Ferrel em Penetras bons de Bico)
14- It's not a tumor!! (Shwazerneger em Um Tira no Jardim de Infância)
19 - Yeah, babe, yeah!! (Mike Myers em um dos Austin Powers)
20- I'm the Dude!! (Jeff Bridges em O Grande Lebowski)

Ficção Científica:
26- I am your father! (a fala mais clássica de todos os Star Wars, por Darth Vader)
33- May the force be with you. (Não, esta sim é a mais clássica de todas! haha)
35- E.t., phone, home. (E.T. em E.T.)

Thriller:
38- Here's Johnny! (Meeedo do Jack Nickolson em O Iluminado)
40- A boys best friend is his mother. (Anthony Perkings em Psicose)
42- I see dead people. (Haley Joel Osment em Sexto Sentido)
45- Redrum! (meeeedo do molequinho em O Iluminado)

Romance:
49 - They're looking at you, kid. (Humphey Bogart em Casablanca. Mas é uma escolha injusta. Todo mundo sabe que a melhor frase de Casablanca é "We'll Always Have Paris!")
52- I'm the king of the world!! (Leo em Titanic)
56- Frankly, my dear, I don't give a damn! (Clark Gable como o querido Rhett de O Vento Levou)
57- I wish I knew how to quit you! (Jake Gyllenhaal em O Segredo de Brokeback Mountain)
60- You make me wanna be a better man. (Jack Nicholson em Melhor é Impossível)

Drama:
71- Rosebud. (Orson Welles em Cidadão Kane)
72- I love the smell of napalm in the morning. (Robert Duvall em Apocalyse Now. Aquela "What the hell do you know about surfing? You're from goddamned New Jersey!" também é muito boa!)
73- Life is like a box of chocolates. (Tom Hanks em Forrest Gump)
74- What we've got here is a failure to communicate. (Strother Martin em Rebeldia Indomável. Este é o único desta lista que eu não vi. Mas a frase faz parte da minha vida, porque eu sou fã do Guns N' Roses!! haha)
76- I'll make him a offer you can't refuse. (Marlon Brando em O Poderoso Chefão)
78- Freeedom!! (Mel Ginbson em Coração Valente)

Ação:
82- The first rule of fight club is: you do not talk about fight club. (Brad em Clube da Luta)
86- Say hello to my new friend. (Al Pacino em Scarface)
87- Hasta la vista, babe! (Clááássico de Exterminador do Futuro 2)
89- Royale with cheese. (John Travolta em Pulp Fiction. É por essas e outras que a gente ama o Tarantino)
90- I'll be back! (Exterminador do Futuro 2, again)
92- Go ahead, make my day! (Clint Eastwood em Impacto Fulminante)
98- Bond, James Bond!! (Sean Connery, o verdadeiro 007)

Boas, não?? Será que deixei passar alguma? Ou alguém tem outras sugestões?
terça-feira, 26 de maio de 2009

18º e-blogue no ar!

Gentem,

A parceria com o E-blogue continua e a 18ª edição do fanzine semanal está no ar!

Nesta edição tem, por exemplo, o capitulo 5 da série Seja Independente, escrita pelo Alexandre 'Cavalo' Dias, do Velhas Virgens. Tem ainda textos de outros sete blogueiros e também arte do talentosíssimo Shiko, que eu acho demais.

Passem lá!
terça-feira, 19 de maio de 2009

utilidade pública

Alguém aí, como eu, ainda tem dificuldade de pronunciar nomes de marcas ou designers europeus? Olha só que beleza, nossos problemas acabaram! As meninas do Shiny Fashion fizeram um videozinho explicativo divertido ensinando a pronuncia de alguns dos nomes mais complicados da moda. Niice!

esperando ansioso

Pois é, parece que um maluco francês resolveu criar um lava-jato de cachorros! haha

Não vejo exatamente muita utilidade nele, já que a duração média de um banho (com secagem) é a mesma, se comparada ao banho normal no petshop. Cerca de 30 minutos e pronto! Bichinho cheirosinho de volta pra casa! E os preços também ainda são caros. Em média, 13 euros (R$ 36) para cães de pequeno porte, 22 euros (R$ 62) para os médios e 31 euros (R$ 87) para os grandes.



Mesmo assim, conheço alguém que está louco de ansiedade pra experimentar essa maravilha.
Aposto que ele ia se divertir!


Oi!
segunda-feira, 18 de maio de 2009

no limpão




No domingo passado, fui até o Jardim Limpão, bairro de São Bernardo do Campo, acompanhar o Daniel Melim num trabalho que ele faz lá com a comunidade.

Aguardem mais sobre isso aqui em breve!
quinta-feira, 14 de maio de 2009

beatlestube!



Acabei de receber uma dica bem legal do meu amigo Leandro, que é viciado em Beatles. É o BeatlesTube!! Pois é... um YouTube só de Beatles!! Ou melhor, um fansite que organiza todos os vídeos da banda que estão disponíveis na internet. E o acervo é gigante!

Bem organizado, o site disponibiliza a procura de vídeos por nome da música ou álbum. E ainda estão lá alguns filmes que a banda fez, documentários, programas de tevê e tudo mais... Até uma rádio on line que só toca... beatles, claro!

Bacana também é que todos os vídeos vem acompanhados das letras de música. Então dá pra perder um bom tempo na brincadeira. Diversão garantida!

Mas o melhor de tudo é que estão disponíveis outras três versões: StonesTube, U2Tube e QueenTube! E todos seguem o mesmo esquema. Em breve, ElvisTube também estará no ar.
quarta-feira, 13 de maio de 2009

os brasileiros, de andré toral

Antropólogo e historiador por formação, o desenhista André Toral, encontrou nas histórias em quadrinhos uma maneira de juntar profissão e lazer. Seu último trabalho, Os Brasileiros (Conrad, 88 págs, R$38), reúne sete histórias que narram episódios da trajetória indígena, desde a colonização até hoje. Usando diferentes técnicas, Toral trabalha o colorido ou o preto e branco. Narra o choque entre civilizações, mas, sobretudo, dá ao índio o lugar de protagonista. “Quero tirar os índios da posição de vítima da história”, disse o autor. Conversei com ele por telefone e segue aí parte do nosso papo.


Camila Alam: Muitas das histórias de Os Brasileiros mostram uma civilização guiada pelo canibalismo e vingança. São características de uma época ou uma imagem estereotipada?
André Toral: O canibalismo é um tema que se impõe. É o principal traço do comportamento dos habitantes do Novo Mundo, notado por cronistas e viajantes. É também uma forma de vingança. As tribos tinham um complexo ritual de vingança e tentei girar em torno disso. Quis abordar também outro ângulo da conquista. Não podemos só vê-la como uma guerra de brancos contra índios, mas também, e muitas vezes, de índios contra índios. Quero tirar-los da posição de vítima da história e dar a eles caráter de protagonistas.

CA: Você cita na conclusão do livro que a sua formação como antropólogo não influencia nas suas histórias. Tem certeza?
AT: Na verdade, não quis fazer estas histórias como se fosse tese. Tenho medo de que elas virem muito “papo cabeça”. Quero que as pessoas leiam com interesse de leitor de quadrinhos, muito mais do que intelectual. É pra ser divertido. Sou antropólogo sim, mas estas histórias são frutos da minha imaginação, ela é o fio condutor. Todas têm muito de criação literária. Na podemos nos esconder por trás de uma falsa objetividade. A minha história tem autonomia dentro da História. Pretendo ser claro como a noite.

CA: Porque seu traço varia tanto de uma narrativa para outra?
AT: A mais antiga, fiz em 1991, e a mais recente, em 2008. Acho que aprendi a desenhar. Aos 50 anos, faço tudo melhor do que eu fazia antes. Menos enxergar de perto. Deixei de ter timidez. Eu achava que todo desenhista precisava usar nanquim. Mas depois reparei que eu podia scanear o lápis. Essa mudança técnica, aparentemente boba, me permitiu manter no desenho a “mão mole” que o lápis dá. Errou, apagou, não tem drama. A parte que eu mais gosto é a coloração com aquarela. Penso menos e parece que a mão caminha automaticamente.

CA: E porque trabalhar com enredos curtos e autobiográficos? [Em A Alma que caiu do corpo, o autor conta em apenas uma página uma de suas experiências com lendas indígenas].
AT: Eu me coloco lá. Alguém já falou que o difícil é fazer cenas do cotidiano. Não costumo fazer isso, mas achei divertido. Se existe um caminho que gostaria de traçar a partir de agora, é este. Aproximar as histórias do meu dia-a-dia.

CA: Você é daqueles que anota tudo que acontece a sua volta, para uma eventual história?
AT: Eu sou o homem dos papeizinhos. Guardo tudo, mas eles nunca são muito bons. Valorizo a primeira idéia, mas ela não é nada sem trabalho posterior.
segunda-feira, 11 de maio de 2009

caligrafia na choque cultural



Enraizadas na história do grafite, as letras fazem parte do estilo desde a sua criação e a sua utilização se tornou a marca principal de muitos artistas. Registrada de maneira ilegível ou em formatos pouco prováveis, a escrita da arte de rua recebe homenagem na exposição Caligrafia, realizada pela galeria Choque Cultural, em São Paulo, desde o dia 2.



Nas paredes coloridas da casa, uma mistura de grandes painéis e pequenos quadros segue a temática de diferentes maneiras. Sob curadoria de Eduardo Saretta, mais de 40 artistas, todos eles ligados à street art, ilustram sua percepção de letras, em estilos, formas e materiais variados. Entre os expostos está presente Chaz Bojorquez, americano de 60 anos, criador de uma tipografia chamada Cholo, muito usada nos subúrbios dos Estados Unidos, na década de 60.



A paulistana Mariana Martins apresenta telas onde mistura as letras dos diplomas com material reciclado, como selos e rótulos antigos. O carioca Cláudio Gil, professor de caligrafia, explora estilo em peças que misturam o clássico e o contemporâneo. Jun Matsui, Chivitz, Trampo, Ivan Szazi e Binho, nomes fortes da arte de rua nacional, também compõem a mostra.
As imagens são do site da galeria.
quinta-feira, 7 de maio de 2009

geraldo de barros e a modulação


Quando começou a experimentar a fotografia, em meados dos anos 40, o artista Geraldo de Barros trouxe para os negativos a mesma abstração que permeava suas telas. Imagens sobrepostas e facetadas eram resultados de experiências que incluíam múltipla exposição ou pintura sobre negativo. Na cola dos concretistas, deu à fotografia novas possibilidades de trabalhar a retratação do real, com o raciocínio voltado para formas geométricas e modulares. A técnica construída e aprimorada pelo artista permeou toda sua produção e é explorada na mostra Geraldo de Barros – Modulação de Mundos, em cartaz no SESC Pinheiros, em São Paulo, desde o dia 30.


Na exposição, duas séries de fotografia ajudam, de diferentes formas, a explicar ao visitante o conceito de modulação empregado pelo artista. A primeira delas, Fotoformas, é o marco inicial de sua carreira, conjunto que fez parte de sua primeira exposição individual. Disparando cliques sobre um mesmo negativo, o fotógrafo explorava diversos ângulos de uma mesma paisagem, criando formas abstratas e caleidoscópicas.


A segunda série, nomeada Sobras, mostra uma produção diferente, mas que ainda ressalta a idéia de partes. Criada nos anos antecedentes a sua morte, em 1998, a série faz jus ao nome que recebe. Garimpando os arquivos familiares, o fotógrafo separou uma série de negativos antigos, todos de recordações pessoais. A partir deles, recortava e montava paisagens. Criava mosaicos ou simplesmente abstraia partes de uma imagem, deixando grandes espaços vazios. Nesta época, Barros havia perdido parte de suas funções motoras, após ter sofrido isquemias cerebrais. Ainda sim, com a ajuda de uma assistente, continuava a explorar os recursos de materiais antigos e esquecidos.

“Embora sejam diferentes entre si e feitas num espaço de tempo tão longo, é curioso que os dois trabalhos tenham o mesmo sistema operativo. Ambas as séries são importantíssimas em termos de qualidade técnica”, diz João Bandeira, responsável pela curadoria do acervo, que hoje pertence ao SESC.


Além de reunir fotografias, a exposição apresenta uma série de móveis e maquetes desenhados pelo artista, na época em que trabalhava como designer para indústrias de mobília, como Unilabor e Hobjeto. A geometria direta e simples caracterizava boa parte de suas criações, expondo em seus desenhos vestígios da tradição concretista.
“O princípio da modulação está presente em toda sua obra, mas esta é só uma das interpretações que ele pode receber”, completa Bandeira. Paralela a exposição, o SESC realiza um debate sobre o artista, na quinta-feira 07, além de exibir continuamente o longa-metragem Geraldo de Barros – Sobras em Obras, de Michel Favre.
quarta-feira, 6 de maio de 2009

história do lance!, por mauricio stycer

O lançamento do jornal esportivo Lance!, em 1997, marcou a mídia nacional. Quando surgiu, havia um vácuo de quase vinte anos em que nenhum diário de grande porte era criado no país. Parte de sua trajetória e conjunturas de sua formação são narradas em História do Lance! (Alameda, 320 págs, R$46), do jornalista Mauricio Stycer, integrante da equipe que iniciou as atividades do periódico, há 12 anos. O lançamento do livro acontece hoje, em São Paulo, no bar Canto da Madalena.

Ativo no projeto durante os primeiros oito meses, Stycer guardou daquela época material que o levaria a começar uma pesquisa, posteriormente transformada em dissertação de mestrado pela Universidade de São Paulo. “São recordações muito ricas que me chamaram atenção na época, porque tinham uma importância histórica. Representava o inicio de uma retomada de investimento em mídia no Brasil”, diz o jornalista, ex-redator chefe de CartaCapital e hoje repórter especial do IG.

Mais do que uma grande reportagem, História do Lance! alia a pesquisa empírica ao estudo mais profundo de um período de mudanças na mídia nacional. “Não tenho ambição de contar a história definitiva, mas sim uma história da maneira como vivi, interpretei e estudei”, diz.
segunda-feira, 4 de maio de 2009

oh, god!

Gentem, acho que vou transformar esse "oh, god!" numa seção do blog. É cada absurdo que o povo fala...