A convivência com diferentes tipos da sociedade, de barões de café a artistas modernistas, fez com que Segall escolhesse, em 1923, mudar-se definitivamente para o País e tornar-se cidadão brasileiro. As entranhas dessa história, assim como a relação do artista com o escritor Mário de Andrade, revelam também uma faceta menos conhecida do pintor. Como decorador, Segall produziu, na década de 30, cenografias para grandes festas da Sociedade Pró-Arte Moderna (SPAM).
Eram painéis que representavam a convergência que iria mudar o estilo do artista. Neles, o expressionismo, característica dos primeiros trabalhos do pintor, encontrava-se com o modernismo, na época vigente na capital paulista. Baseado no pensamento de Immanuel Kant, o sociólogo busca explicar como o ambiente paulistano influenciou a produção de Segall. Boa parte da obra do artista pode ser vista na mostra Navio de Emigrantes, em São Paulo, em cartaz até fevereiro de 2009 no Museu Lasar Segall.
1 comentários:
oi Camila!
obrigada por avisar,vou correndo ver!!
beijo!
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